segunda-feira, 8 de abril de 2013

Dia 01/04 - Paris

Friozinho por aqui...

Hoje tomamos café no hotel e conhecemos nossa guia: Belen (espanhola). 
Fala bem o português. Aliás, fala francês, espanhol, português, inglês, italiano... 
A princípio achei bem mal-humorada, mas a impressão passou com os dias. 
Nosso motorista sim é muito simpático e gentil, um italiano chamado Jhoni. Está sempre sorrindo pra todos.

As 8:00h saímos para um city tour com um guia local - Mario, que adivinhem, brincou dizendo aos brasileiros q uenão é aquele que está atrás do armário e nem dentro...kkkkk

Foi muito bom e instrutivo. Passamos pelas principais atrações e monumentos (torre Eiffel, Notre Dame, Opera Garnier, pontes, Museu dOrsay, Inválidos, Escola Militar, campo de Marte, alguns metros quadrados mais caros de Paris, que chegam a 20000 euros/m², etc)
 

Assembléia

Inválidos

Eiffel / Campo de Marte

Champs Elysees / Arco do Triunfo ao fundo

 
Comprinhas??? Não nessa loja...kkkk

Opera Garnier

Inválidos

Nos deixaram no estacionamento do museu do Louvre as 11:30h. 
Aproveitamos para conhecer esse gigantesco museu, que por ser feriado aqui, estava muito cheio (o feriado é na segunda após a Páscoa e não na sexta santa).
Foi encantador ver  a famosa Monalisa mesmo com tantas pessoas se apertando para fotografá-la. Obra conhecido pelo mundo todo, e por isso a emoção. No entanto, é impossível não se decepcionar com o pequena tamanho desta, perto de outras obras enormes. E foi exatamente o comentário da Sylvia. É que a gente vê tanta coisa linda, que fica se perguntando como é que exatamente este tem tanto destaque.






Após ver a Somatracia, Vênus de Milo e várias tantas obras espetaculares, fomos almoçar.

Escolhemos a brasserie Lê Termidor, na rua Sta. Honoré, que fica perto do Louvre.
 

Optamos pela formule de jour, com prato principal e sobremesa a 13,90 euros (uma bagatela para o local e qualidade da comida). Vinho da casa a 4 euros a taça (que é bem menor do que costumo usar em casa, nao é Sandro?..kkkk).

 
Entrecote saúce au ppivre frites salade (bife com fritas - kkkk)

Creme brullée

  

O restaurante é bem disputado. Como todos os outros por aqui, as mesas são apertadas. É como se você tivesse que se encaixar na mesa. Nem pensar em dar uma levantadimha pra tirar o casaco depois que sentou. Simplesmente não dá. Espaço é dinheiro por aqui.

Passadinha nas lojinhas da Rue de Rivoli e fomos para hotel nos arrumar, porque hoje temos traslado para o bairro boêmio de Montmatre.
 É lá que fica o Moulin Rouge, mas não nos animamos a pagar 120 euros por pessoa, para assistir ao espetáculo com direito a uma taça de champagne.

Para chegar até a igreja Sacre Couer (sagrado coração), nós subimos de bondinho, chamado de funiculare, que aceita o mesmo passe de metro que já tínhamos.
Melhor do que subir 330 degraus...



 

A vista é linda e o vento estava muito forte.  A igreja não é tão bonita por dentro como é por fora, então fomos andar pelo bairro, cheio de lojas e barzinhos.



Queríamos comer crepe, e foi um achado essa brasserie (cervejaria). 
Estávamos procurando quando a Giu ouviu o som de piano ao vivo. 
Um lugar muito doido, excêntrico, que merece ser indicado. Eu a Giu adoramos. Mais voltado aos jovens, porque até a escada é feita de caixas. Teto baixo e paredes forradas de tranqueiras colocadas por quem passou por lá.

 

 Fotos,bilhetinhos, passes, cartões de visita.... deixamos o nosso:


Comemos crepes salgado e doce por 9,90. 


Tomamos chocolate quente pra tentar aquecer a garganta, que a essa altura já esta bem judiada. Eu e a Sylvia parecemos uma sinfonia tossindo dentro do ônibus. Todos os passageiros vêm oferecer pastilhas e até xarope (acho q estamos incomodando...kkkk).

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