terça-feira, 16 de abril de 2013

Dia 04/04 - Veneza

 
Saímos bem cedo de Aosta para viajar até Veneza. Foram pouco mais de 500Km.
Chegamos na cidade de Mestre, onde ficava nosso hotel, as 11h30. E tínhamos até as 20h00 para aproveitar o lugar.
Para chegar até a ilha, fomos de vaporetto, que balançava muito!
 
 
 
A visão deste lugar é de abalar qualquer um. Lugar que vemos em filmes e que encanta a todos.
 



Estava bem cheia de turistas. Muitos brasileiros.
 

Almoçamos uma pizza deliciosa, num lugarzinho que é a minha cara, cheio de menções a gatos: "Chat qui Ri" (San Marco 1131)
 


 Reparem que as pizzas aqui são individuais. Vinho local pra variar... Estou tirando a barriga da miséria, depois de ficar a quaresma toda sem beber álcool.
 

 
A Sylvia ficou com medo e acabamos não andando de gôndola. Uma pena...

Caminhamos sem rumo pelas ruas e pontes...
 





 

 
 
...até chegar a Ponte Rialto, com uma vista linda do Grande Canal e muitas lojinhas.

 

 
 
Oh povo estressado os comeciantes daqui! Nós brasileiros, com essa mania de ver tudo com as mãos, incomodamos demais. A gente entra na loja e, se fica apenas dando a famosa olhadinha, eles ficam muito bravos, esbravejando pra sairmos logo...
 
 
Mais um gelato nunca é demais! O sorvete daqui é diferente. Parece ter mais leite e menos gordura, é mais cremoso...Muito bom!

 



 
Café para repor as energias, lanchinho comprado para o jantar e voltamos à Piazza San Marco para reencontrar o grupo.
 


 
 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Dia 03/04 - Genebra e Aosta (quarto do terror)



Saímos bem cedo hoje. Esse foi o trecho mais longo - 670Km.
Conseguimos sentar cada uma em dois assentos.
Assim deu pra esticar mais as pernas e dormir melhor.


 
As paisagens são lindas, mas o sono faz a gente perder um pouco.

 

 Paramos em Genebra - Suíça, para almoçar e conhecer a cidade.
Nesta parte da Suiça se fala francês. Moldada tanto pelo Lago Léman quanto pelos Alpes.
É a segunda maior cidade do país, considerada uma capital mundial, sede de mais de 200 organizações, entre elas, a Organização Mundial das Nações Unidas (ONU), a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Cruz Vermelha.
 
Ficamos três horas na cidade, suficientes para nos deixar com muita vontade de voltar, pois a cidade é muito linda, organizada e limpa.
 
 

Não Sandro, não foi aqui que comprei seu relógio!







Encontramos um restaurante especializado em saladas e frango: Chez ma Cousine.
Frango aqui na Suíça é diferente. A carne é deixada de molho no leite por algum tempo, o que deixa o frango bem mais suculento.



Eu e a tia tomamos café no La Potiniere - o café mais caro que pagamos até agora...
Paga-se pela vista. Ele fica bem em frente ao lago Léman, principal cartão postal.
 




Continuamos nossa viagem para Aosta. E no meio do caminho, tivemos uma surpresa muito agradável. Passamos pelo Mont Blanc, que tem 4300 metros de altura!
Não tem como não se emocionar... Infelizmente, as fotos não mostram a real grandeza dos Alpes.
 

 
Nao parava de agradecer a Deus por estar ali. Você se sente minúsculo em meio a tanta grandiosidade da natureza. Os passageiros não sabiam pra que lado olhar, alvorecidos com tanta beleza.
 
Assim que o atravessamos, através desse túnel aí em cima, que tem 11Km de extensão, nossa guia nos deu algum tempo para tocar a neve e comtemplar a paisagem.

Sylvia se divertindo e a tia Marlene emocionada.



 
Chegamos em Aosta - Itália, às 19h00. Adoramos o hotel (Cheval Blanc), que fica num local privilegiado. Por todos os lados se tem a vista dos Alpes.
Foto da internet pra poder enxergar


 
 
Fomos passear pelo centro, mas a maior parte do comércio já estava fechada.


O clima é completamente diferente do que já presenciamos nesta viagem. Saímos do clima das metrópoles Londres e Paris, para uma bucólica cidadezinha medieval, no meio dos Alpes.
 




 

 
A tia Marlene comprou pizza a taglio para ela e para a Sylvia, que ficou no hotel.
Ela está toda contente tentando se comunicar em italiano.
 
Eu e a Giu preferimos jantar no hotel.

Depois do banho, percebemos a enorme janela bem embaçada, e tínhamos a visão completa dela. De repente, aparece a marca de uma mão na janela, que temos certeza de que não estava antes! Ave Maria! Imaginem as duas medrosas fechando a cortina com as pontinhas dos dedos e agradecendo por, justamente neste hotel, as camas serem juntas...kkkk.
Na televisão estava passando CSI em italiano. Começamos a sentir como se tivesse mais alguém no quarto...credo...quarto do terror!!! Acho que só conseguimos dormir porque estávamos muito cansadas. Muito medo!
Claro que ninguém acreditou na nossa história...Mas que é verdade, é!


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